Mesmo com os desafios impostos pela pandemia, a Ong continua atendendo crianças vítimas de abuso sexual
Atuando desde 2007 com a proposta de tratar crianças e adolescentes vítimas de maus-tratos e abuso sexual, a Ong dá atenção especial para o aspecto psicológico. Assim, a organização se propõe a trabalhar a cultura como forma de cura, por meio de livros e filmes, e promovendo eventos com parceiros em abrigos públicos e escolas.
Atualmente, a Ong atende cerca de 25 crianças e suas famílias, oferecendo cestas básicas e produtos de higiene, além do atendimento psicológico. Devido à pandemia, os atendimentos presenciais ficaram prejudicados, mas estão sendo feitos online pelos 20 psicólogos voluntários da instituição. O maior desafio hoje é desenvolver atividades complementares ao atendimento psicológico, levando atividades para a casa da criança.
Ao longo desses 15 anos, a Ong acumulou vários prêmios, como o Prêmio Melhor Ong de Pequeno Porte e o Prêmio Aldir Blanc. Para 2022, a Ong pretende continuar com seu trabalho principal, que é o suporte psicológico, e assim promover o desenvolvimento positivo da saúde mental dos atendidos, não só das crianças como também dos que estão em volta, seus familiares. “Assim pretendemos fazer um diferencial na sociedade, melhorando a saúde mental e emocional e devolvendo para a sociedade pessoas melhores”, diz Andrey do Amaral, diretor-presidente do Instituto.
Serviço:
Instituto Chamaeleon
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