domingo, 6 outubro, 2024
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    Lentes de contato dental

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    As lentes de contato dental são laminados de porcelana super finos moldados por uma impressora 3D e colados sobre os dentes, uma a uma. É um tratamento estético rápido e sem necessidade do uso de anestesia. A espessura da peça protética é tão fina (varia de 0,2mm a 0,4mm de espessura) que se compara à lente de contato para os olhos, daí o nome lente de contato dental.
    Funciona assim. Você primeiro faz uma consulta para que o cirurgião-dentista faça um molde do seu sorriso.  A partir daí,  serão  definidos a cor, o tamanho e a posição dos dentes e o planejamento para o  seu novo sorriso de acordo com o formato dos seus dentes, do seu rosto e até do seu estilo de vida. Com fotografias e moldes, o cirurgião-dentista cria o modelo ideal, que é aprovado por você antes da aplicação.
    Com isso, o cirurgião-dentista vai produzir as lentes de contato de cada um dos seus dentes, usando técnicas modernas como impressão 3D e materiais resistentes como o dissilicato de lítio.
    Quanto as lentes estiverem prontas, o que leva aproximadamente  duas semanas, você retorna ao cirurgião-dentista, que vai simplesmente alisar a superfície do seu dente e “colar” a lente de contato, dente por dente, com uma espécie de adesivo líquido.
    A aplicação não precisa ser feita em todos os dentes. Geralmente, como é usada para fins estéticos, as lentes de contato dental são aplicadas nos dentes que aparecem no seu sorriso. Isso significa de seis a dezesseis  dentes.
    Embora o material seja bastante resistente, se uma das lentes  cair, quebrar ou partir, você terá que substituí-la. Não há como consertá-las.  Mesmo que nada disso aconteça, você terá que trocá-las  após um período de 8 a 10 anos.
    As lentes de contato dentais não são recomendadas para quem tem dentes não saudáveis ​​(com cáries ou doenças gengivais ativas), dentes enfraquecidos (como resultado de fraturas e grandes obturações dentárias), ou para aqueles que têm uma quantidade inadequada de esmalte na superfície do dente.
    Quem rói muito as unhas, range os dentes ou sofre de bruxismo também pode ter problemas com a lente de contato dental. Essas situações só o cirurgião-dentista poderá avaliar,  depois de um primeiro diagnóstico.
    Os cuidados que você deverá ter com as lentes de contato  são os mesmos que você já deveria ter com seus dentes normalmente: evitar morder alimentos ou materiais muito duros (palitos de dente, tampa de garrafa, canetas, rapadura etc.),  evitar fumar e o excesso de alimentos que mancham os dentes (limão, laranja, kiwi, abacaxi, tangerina, amora, café, chá preto, refrigerantes, vitaminas efervescentes, suco de uva, vinho tinto, molho shoyo, beterraba, catchup e açaí), além de escová-los e passar o fio dental todos os dias, após as refeições.
    Você não “compra” lentes de contato dental na farmácia. É preciso ir a um cirurgião-dentista para fazer o diagnóstico e tirar o molde, de forma que as lentes sejam fabricadas especificamente para os seus dentes.
    Também é somente um cirurgião-dentista que pode aplicá-las, retirá-las e fazer a manutenção adequada.  Na clínica Carpe Vida você faz a aplicação de lentes de contato dental com profissionais especializados. Se você está insatisfeito com o seu sorriso  ou pensa seriamente em deixá-lo ainda melhor, as lentes de contato são uma boa opção.

    LEONARDO HENRIQUE NÓBREGA GOMES Cirurgião-Dentista  Especialista em Cirurgia Bucal Avançada – Clinica Carpe Vida QNE 2 – lote 8 – Taguatinga Norte – Fone 3351.2055

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    Já está em vigor lei que autoriza a produção e venda de inibidores de apetite

    Foi publicada no Diário Oficial da União a Lei nº 13.454, de 23 de junho de 2017, que autoriza a produção, a comercialização e o consumo, sob prescrição médica, dos anorexígenos sibutramina, anfepramona, femproporex e mazindol,  conhecidos como remédios para emagrecimento.
    A partir de agora, a venda e o uso das mencionadas substâncias só são permitidos sob prescrição médica no modelo B2, específica para medicamentos psicotrópicos anorexígenos, que inibem o apetite e, geralmente, são utilizados em tratamentos contra a obesidade mórbida.
    Na avaliação dos parlamentares que aprovaram o projeto que deu origem à lei, a proibição da produção e da comercialização dos anorexígenos prejudicava milhares de pacientes que necessitam desse tipo de medicamento, sem contar com a provável ampliação do mercado negro dessas substâncias.
    Indicadores apresentados neste ano pelo Ministério da Saúde mostram que, nos últimos 10 anos, a prevalência da obesidade no Brasil aumentou em 60%, passando de 11,8% em 2006 para 18,9% em 2016. O excesso de peso também subiu de 42,6% para 53,8% no período.

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