quarta-feira, 18 junho, 2025
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    PL Mulher responde com firmeza e serenidade à matéria publicada em uma coluna digital sobre a expressão “Mulher de Bem”

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    Manifesto publicado no site e redes do PL Mulher, presidido por Michelle Bolsonaro, esclarece que o termo “Mulher de Bem” não é rótulo — é postura, escolha e missão.

    A Assessoria de Comunicação do PL Mulher publicou nesta segunda-feira (16), em seu site oficial e redes sociais, uma resposta firme, serena e profundamente esclarecedora à matéria intitulada “Mulher de Bem”, veiculada na coluna do jornalista Ricardo Noblat, no dia 4 de junho de 2025, e assinada por Tânia Fusco.

    O artigo, com tom de deboche e recheado de insinuações ideológicas, tentou desqualificar falas da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro — hoje presidente nacional do PL Mulher — sobre o uso da expressão “Mulher de Bem”. A crítica não apenas distorceu o sentido da expressão, mas também trouxe um ataque indireto, desumano e desrespeitoso à senadora Damares Alves, ao ironizar um episódio doloroso de sua infância, amplamente conhecido por seu contexto de abuso e sofrimento.

    A decisão de responder publicamente partiu da comunicação do PL Mulher, não para rebater a colunista ou alimentar disputas, mas para transformar a provocação em oportunidade: a de deixar claro para o Brasil qual é a força e o que significa, de fato, a expressão “Mulher de Bem” — bem como por que tantas brasileiras têm se identificado com esse chamado.

    No texto, assinado pela Assessoria de Comunicação do PL Mulher, o movimento deixa claro
    que “Mulher de Bem” não é uma marca, nem uma elite moral. É uma mulher comum — que escolhe trilhar o caminho do bem, da verdade, da vida, da justiça e da dignidade. Uma mulher que erra, mas se levanta. Que luta, que sonha, que muda. Que não precisa de pedigree político ou perfeição pessoal para ser acolhida. Basta ter coragem e desejo sincero de transformação para promover o bem das pessoas, inclusive de si mesma.

    O manifesto também abre espaço para todas as mulheres — de todas as religiões, classes sociais e histórias de vida — que desejem se unir a esse movimento de mudança. E finaliza com um convite direto, inclusive à própria colunista, para abandonar os rótulos ideológicos e vir conhecer o Brasil que está sendo reconstruído pelas mãos de milhares de mulheres de bem.

    A íntegra da resposta pode ser lida no site www.plmulher.org.br e nas redes sociais oficiais do PL Mulher.

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