Temos acompanhado pela imprensa a ocorrência de alguns casos de mortes atribuídas à superbactéria KPC. O Distrito Federal tem um caso suspeito em investigação. Há registros de casos também em outras unidades da federação.
O que é a superbactéria KPC?
KPC é a abreviatura de Klebsiella pneumoniae carbapenemase. Ganhou este nome porque a Klebsiella, uma bactéria antes comum, passou a produzir uma enzima capaz de anular alguns medicamentos. Devido a esta “super” capacidade, ela tornou-se um organismo resistente à maioria dos antibióticos existentes no mercado farmacêutico. Outra característica importante da KPC é que, além de se multiplicar com rapidez, ela tem a capacidade de transmitir para outras bactérias o gene produtor da enzima, que destrói os antibióticos, assim, “superbactéria” é um termo que vale não só para um organismo, mas para bactérias que desenvolvem resistência a grande parte dos antibióticos.
Como teria surgido a superbactéria KPC?
O Ministério da Saúde apontou que o uso indiscriminado de antibióticos seria uma das causas para o surgimento de organismos multirresistentes, como a superbactéria KPC. Ela foi registrada pela primeira vez em 2001, nos Estados Unidos, e teve primeiro caso registrado no Brasil em 2005, em Recife (PE). Em Brasília, o primeiro registro ocorreu em janeiro de 2010. Mas não se sabe como a bactéria chegou à capital federal.
Quais são os meios de contaminação?
A superbactéria KPC pode ser transmitida por um simples aperto de mão, mas a maior disseminação se dá em ambiente hospitalar, em geral, por meio da transmissão cruzada entre pacientes. Isso é, são transportadas de um paciente a outro por meio das mãos dos profissionais de saúde. A contaminação do local, especialmente por meio dos equipamentos e superfícies próximas ao paciente, também pode contribuir para essa transmissão.
O que pode ter causado estes casos da superbactéria?
São três as possíveis:
- Uso indiscriminado de antibióticos;
- Falta de higiene;
- Lotação nos hospitais.
Como prevenir?
As estratégias de prevenção são fundamentais para impedir a disseminação dessas bactérias. As principais são:
Higiene eficaz das mãos;
Limpeza adequada do ambiente;
Uso racional de antibióticos.
Quais as medidas adotadas para evitar a proliferação?
De acordo com o Ministério da Saúde, as superbactérias serão atacadas no Brasil principalmente em duas frentes:
- A primeira é tentar diminuir a comercialização indiscriminada de antibióticos.
- A segunda é tentar acabar com a disseminação dentro dos hospitais, principais focos das infecções. Os hospitais são obrigados a colocar álcool em gel em salas onde há pacientes e em cada quarto.
Em relação à higiene, que medida foi adotada?
Além da limpeza das unidades de saúde, uma das formas de se evitar sua proliferação é relativamente simples: a higienização das mãos com álcool em gel. Uma norma foi aprovada pela Anvisa para estimular a higienização: “Para evitar novos casos da superbactéria KPC e de outros micro-organismos resistentes a antibióticos, os hospitais e clínicas públicas e privadas são obrigados a colocar dispensadores com álcool em gel 70 graus em todos os quartos, ambulatórios e prontos-socorros.” Observação importante: O álcool em gel facilita o hábito de higienização, porque é mais fácil de acessar. Mas as pessoas podem continuar a lavar as mãos com água e sabão.
Não esqueça, faça sua parte!
Não se automedique. Quando o médico ou o cirurgião–dentista receitar qualquer medicamento, faça uso corretamente nas doses, horários e nos dias prescritos.
- Quando higienizar as mãos? Em casa: Há várias situações em que a higienização de mãos é obrigatória: antes, durante e depois do preparo de qualquer alimento; antes de tocar em qualquer coisa que vá à boca do bebê; antes e depois de pegar numa pessoa doente; após coçar ou assoar o nariz; antes e depois das refeições; após ir ao banheiro; antes e depois de tratar algum machucado ou ferimento; depois de trocar fraldas ou ajudar uma criança a se limpar; depois de tocar, alimentar ou limpar um animal; depois de manipular a comida ou objetos de seu gato ou cachorro e depois de tocar no lixo.
No hospital ou clínica: Ao chegar ao quarto do paciente para visitá-lo, higienize as mãos para não trazer micro-organismos de fora. Ao sair do quarto, também. Se for participar de algum cuidado ao paciente, lembre-se de que é necessário higienizar as mãos antes e depois do contato. Acompanhantes também podem observar se o profissional de saúde está higienizando suas mãos em pelo menos cinco momentos:
LEONARDO HENRIQUE NÓBREGA GOMES
Cirurgião-Dentista
Especialista em Cirurgia Bucal Avançada, Prótese e Dentística
Clínica Carpe Vida – Taguatinga/DF, fone: 3351-2055
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Consumo de açaí ameniza efeitos da Tensão Pré-Menstrual
Fonte de fibra, cálcio, magnésio, ferro e vitamina C, a fruta tipicamente brasileira ajuda no funcionamento do intestino e diminui as mudanças de humor, auxiliando na irritabilidade
Nos anos 50, a médica inglesa Katharina Dalton descobriu que o sexo feminino sofre com a Tensão Pré-Menstrual (TPM), em um processo desencadeado por oscilações hormonais e alterações na concentração de neurotransmissores durante o ciclo menstrual. A novidade é que muitas mulheres têm recorrido a métodos naturais para combater a TPM, depois da divulgação de uma pesquisa desenvolvida por estudiosos da Universidade Texas A&M que constatou: o açaí, realmente, atua como um alimento anti-TPM.
De acordo com a nutricionista Jéssica Andrade (CRN-1/9923), é importante fazer a ingestão de alguns alimentos para amenizar a tensão, entre eles a fruta do Norte do Brasil, que é rica em proteínas, fibras e lipídios, além de possuir cálcio, fósforo, magnésio, ferro e vitaminas B1, B2 e C.
Nessa fase, há queda da serotonina (substância que proporciona sensação de bem-estar e prazer), que é sintetizada por meio do aminoácido triptofano. “O magnésio e a vitamina C, disponíveis no açaí, são essenciais para a conversão do triptofano em serotonina, já que melhora a disposição, controla a oscilação de humor e reduz os sintomas da TPM”, explica Jéssica Andrade.
Segundo a engenheira de Alimentos da rede de franquias Fast Açaí, Helen Leite, a fruta possui um alto teor de fibras, que ajuda no funcionamento do intestino e diminui as mudanças de humor, auxiliando na irritabilidade. Outro aspecto é o cálcio, que minimiza os efeitos das cólicas. “A nossa rede prioriza a conservação dos nutrientes do açaí para assegurar a qualidade do consumo dos nossos clientes”, esclarece Helen.
A fruta é indicada que seja consumida antes do período pré-menstrual, para que durante a TPM os níveis de serotonina estejam mais altos, minimizando os sintomas. A nutricionista ressalta, que “a fruta deve ser incorporada regularmente em uma alimentação saudável, aliada à prática de exercícios físicos regulares para a saúde da mulher”.
Os sintomas da TPM – A Organização Mundial de Saúde (OMS) avaliou que 90% das mulheres sofrem com os sintomas da TPM, uma ou duas semanas antes do período menstrual.
Os sintomas físicos e comportamentais mais comuns causados pelas alterações hormonais neste período são: cólica, enjoo, melancolia, irritabilidade, ansiedade, mau humor, melodrama, indisposição, tensão nervosa, depressão, dores de cabeça, retenção de líquido – inchaço, entre outros.
SERVIÇO:
Fast Açaí: Sobradinho (Qd 08), 415 Sul, Açaí Sudoeste (Qd 304), 305 Norte, SCS – Qd 03 Setor Comercial Sul, Taguatinga – Comercial Norte, Outlet Premium, Águas Claras Norte – Posto Ipiranga, Águas Claras Sul – Posto Ipiranga, EPTG – Posto Ipiranga, Açaí Luziânia. Em breve no Jardim Botânico e no Aeroporto Internacional
Site: www.fastacai.com
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