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Câmara Legislativa e Correios lançam selo em homenagem a JK

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No fechamento das festividades dos 59 anos de Brasília, Anna Christina Kubitschek destaca o papel histórico do ex-presidente

A Câmara Legislativa do Distrito Federal fechou as comemorações dos 59 anos de Brasília no dia 24, com uma extensa programação cultural, centrada em JK. O destaque foi o lançamento de um selo comemorativo, alusivo à data, e a abertura da exposição do Arquivo Público do DF sobre “A História de Juscelino Kubitschek em Brasília”.

O selo, fruto de parceria entre a Câmara Legislativa e a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos tem em sua estampa o prédio da Casa, o céu da cidade e uma foto de Juscelino Kubitschek. Também foi lançado, na ocasião, um carimbo comemorativo, com uma frase do ex-presidente: “A liberdade, para nós, corresponde a uma série de conquistas econômicas, sociais e políticas”.

Em seu discurso, a presidente do Memorial JK, Anna Christina Kubitschek Pereira, destacou a gratidão da família com a homenagem, lembrou os avanços econômicos obtidos pelo ex-presidente e os feitos de seu avô na construção de um Brasil moderno. “O Brasil de hoje clama por conquistas econômicas, sociais e políticas, como ele identificou na década de 1950”, destacou.

Esta foi a terceira homenagem que a presidente do Memorial JK compareceu no aniversário de Brasília – as anteriores foram na Câmara e no Senado. Escolhida pelo governador Ibaneis Rocha para estar à frente das comemorações de 60 anos da cidade, Anna Christina Kubitschek tem defendido o legado de JK em suas recentes manifestações públicas.

“Sob a batuta de JK, e por meio de seu Plano de Metas, no qual Brasília foi a síntese, o Brasil recebeu importantes investimentos, graças à atração de grandes corporações para nosso território e ao desenvolvimento das empresas nacionais. Nos cinco anos de seu governo, o PIB do Brasil cresceu a uma taxa média anual acima de 8%. JK levou o desenvolvimento ao interior, fazendo o País descobrir um outro Brasil em suas fronteiras”, discursou ela, aos senadores, no último dia 21.

Para a presidente do Memorial JK, é fundamental ensinar às novas gerações o verdadeiro papel de JK na história do Brasil, um desenvolvimentista, que tirou o Brasil do atraso. “Com seu amor à pátria e grandioso espírito democrático, buscou as saídas no campo democrático, rejeitando radicalismos. Infelizmente, morreu sem ver o País redemocratizado, em 22 de agosto de 1976. Mas sua vida foi marcada pela luta por liberdade e progresso, expressos na construção da nossa Capital. O legado histórico de JK é Brasília, que resume o que o Brasil precisa: trabalho, unidade democrática, liberdade plena, esperança, amor à Pátria e desenvolvimento nacional”, avalia.

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