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DF investe R$ 8,3 milhões em medicamentos para pacientes com dengue

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A aquisição compartilhada de medicamentos, como sais de reidratação oral e soro de 500 ml, resulta em economia para os cofres públicos do DF | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília 

O combate à dengue tem reunido esforços de todo o Governo do Distrito Federal (GDF) e parceiros. Uma dessas iniciativas é a compra de medicamentos para tratamento de pacientes com a doença, operação no valor de R$ 8,3 milhões que envolve a Secretaria de Saúde e o Consórcio Brasil Central (BrC).

A aquisição faz parte de uma ata de compras no valor total de R$ 20 milhões por ano e inclui suprimentos para outras demandas do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf) da Secretaria de Saúde. O valor destinado para os medicamentos da dengue pode variar de acordo com a necessidade.

“A compra é muito importante para não termos descontinuidade dos insumos nesse momento epidemiológico. Fizemos essa adesão para compra de sais de reidratação oral e vamos emitir também para soro de 500 ml. A emissão se dá de acordo com a necessidade da curva epidemiológica da dengue”, detalha o subsecretário de Logística da Secretaria de Saúde (SES-DF), Maurício Fiorenza.

A aquisição compartilhada de medicamentos pelo Consórcio BrC resulta em economia para os cofres públicos. Essa compra coletiva para o combate à dengue começou em 2023 e foi feita junto aos estados do Mato Grosso do Sul e Goiás. Segundo o secretário-executivo do consórcio, José Eduardo Pereira Filho, ao aderir à ata, o GDF adota a economicidade na obtenção dos insumos.

“O trabalho desenvolvido em torno dessa crise relacionada à dengue é uma forma de concentrar esforços entre o BrC e as unidades da Federação consorciadas, entre elas o DF, para gerar eficiência no combate à doença. Desde 2022, o consórcio trata de discussões técnicas; e, a partir desse evento de arboviroses, fizemos compras compartilhadas de medicamentos para a dengue. É a comunhão de esforços que faz com que esse combate seja eficiente”, avalia  José Eduardo Pereira Filho.

(Ian Ferraz, da Agência Brasília)

 

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