InícioDestaquesEquipe técnica acompanha diariamente as obras do Túnel de Taguatinga

Equipe técnica acompanha diariamente as obras do Túnel de Taguatinga

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Os secretários José Humberto Pires de Araújo e Luciano Carvalho, com o administrador Renato Andrade, fizeram vistoria minuciosa no Túnel de Taguatinga na tarde desta segunda-feira | Foto: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília

Nesta reta final, vários serviços estão sendo executados quando a chuva dá uma trégua. É ela o maior problema da obra

As visitas técnicas às obras do Túnel de Taguatinga já fazem parte da rotina nesta reta final de construção. Na tarde desta segunda-feira (10), o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, esteve no complexo viário na companhia do secretário de Obras, Luciano Carvalho, e do administrador de Taguatinga, Renato Andrade. Foram mais duas horas de caminhada, uma vistoria minuciosa concluída com avaliação positiva por parte da equipe do governo.

O secretário de Obras ressaltou que vários serviços estão sendo executados de forma concomitante no Túnel de Taguatinga, de forma a manter os trabalhos dentro do cronograma. “Estamos colocando as tampas das canaletas de utilidade e passando o cabo guia dos sensores”, citou Luciano. “Temos também a parte civil da obra sendo finalizada, equipamentos chegando… Os serviços estão sendo executados de forma bastante rápida”.

“É nosso compromisso fazer com que ela tenha sua funcionalidade plena, com todos os padrões de segurança necessários”, observou o secretário José Humberto. “Estamos administrando a obra dia a dia, momento a momento, com reuniões diárias. E o fato é que as coisas estão caminhando muito bem”.

Animado para ver o complexo viário pronto, o administrador de Taguatinga observou que mais de 140 mil pessoas serão beneficiadas com o túnel. “Era uma obra esperada há mais de 20 anos que o governador Ibaneis Rocha teve coragem de trazer para a realidade”, afirmou “Quase 40 mil carros passam por essa região diariamente. A obra vai desafogar o trânsito da cidade, além de promover um aquecimento na economia”.

(Carolina Caraballo, da Agência Brasília)

 

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