Antigamente, comprava-se um imóvel na planta e quando ele era entregue, estava com o valor mais alto. Mas o cenário era totalmente diferente, as taxas de juros para financiamento bancário eram bem mais altas, o imóvel era praticamente financiado junto à construtora e o valor era corrigido apenas pelo Índice Nacional da Construção Civil (INCC).
Hoje em dia, adquirir um imóvel na planta ainda é vantagem em termos de valor. Nas tabelas de lançamento, as construtoras costumam dar até 10% de desconto para as primeiras unidades. Ao longo de mais ou menos 20 a 24 meses de obra, tem-se entre 4 a 7 tabelas novas, com reajustes entre 2 e 4%. Por baixo, já é uma economia de 20%, mais ou menos, do valor total. Muitas vezes esses aumentos são pouco percebidos porque os clientes apenas comparam a última tabela com a nova. Mas esse não deve ser o parâmetro, e sim, a primeira tabela.
Também são vantagens escolher andar, posição do apartamento. As unidades que sobram, geralmente, são menos privilegiadas. Outro fator importante é o plano de pagamento. É possível comprar um imóvel na planta com um sinal mais baixo e mensais que cabem no bolso do cliente. Além das taxas de juros que são mais atrativas para imóveis novos.
Hoje em dia, os proprietários de imóveis usados, que não são muito antigos, acompanham o mercado de novos e de lançamentos, elevando os valores de seus imóveis. Especialmente se gastaram muito com a reforma. Acontece que o imóvel tem um valor sentimental para muitas pessoas, o que faz com que se eleve o preço.
No Noroeste, isso é muito comum. O bairro é de alto padrão, por isso, a maior parte dos proprietários, quando compraram seus imóveis, optaram por fazer uma boa reforma, que inclui troca de piso, armários de fino acabamento, dentre outros. Mais à frente, na ocasião de venda, o corretor faz uma avaliação do imóvel e considera o acabamento, mas não no valor que o proprietário gastou, elevando o valor do imóvel.
Claro que quando compramos um imóvel, especialmente de alto padrão, queremos morar bem, investir nele, morar com qualidade de vida, com conforto. Mas o ideal é ponderar quanto se gasta para que o imóvel seja um bem de alta liquidez.
Quando vamos para a Asa Norte e encontramos imóveis bem mais baratos do que no Noroeste, os clientes ficam sem entender. Mas são dois locais difíceis de se comparar. Na Asa Norte, os prédios são mais antigos, necessitam de reforma no apartamento e o valor do metro quadrado é abaixo do que o praticado na própria Asa Norte, pois os novos estão, em média, R$ 15 mil.
Os prédios antigos precisam de reforma de fachada, o que vem seguido por infinitas taxas extras, como são mais antigos, o valor de condomínio é mais alto. Já o Noroeste é um bairro novo, totalmente planejado, o primeiro bairro ecológico do Brasil. O Parque Burle Marx é um local que poderá ser acessado a pé de qualquer localidade do Noroeste. O comércio não fica preso em quadra, podendo ser acessado facilmente.
Para serem construídos, os prédios precisam atender a uma série de norma técnicas estipuladas pela ABNT que envolvem estudo de impacto ambiental, desempenhos térmico, lumínico e acústico. As áreas comuns são monitoradas por circuito de CFTV, as áreas comuns possuem sensor de presença, lâmpadas em LED, vagas com preparação para carregamento de carro elétrico, é muita tecnologia para se comparar. Claro, que o bairro ainda está em fase de estruturação, mas quem se recorda do lançamento de Águas Claras, sabem bem que o Noroeste é um bairro com potencial de crescimento e valorização muito grande.
O cliente deve colocar na balança os prós e os contras de morar em um imóvel novo ou usado, apenas após todas essas ponderações é que a melhor decisão para a família deve ser tomada.
Boa sorte!