O Índice de Clima Econômico (ICE), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 2,1 pontos no Brasil no segundo trimestre deste ano e chegou a 62,7 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos.
A alta do índice no Brasil foi puxada pelo Índice da Situação Atual, que mede a avaliação sobre o presente e que subiu 14,6 pontos, alcançando 30 pontos. O Índice de Expectativas, que mede o futuro, caiu 15,4 pontos, mas se manteve no centro da escala, com 100 pontos.
O ICE dos demais países: Argentina (39,1 pontos), Chile (46 pontos), Peru, 63,4 pontos; Bolívia, 65,9; México, 66,2; Equador, 72,1; Paraguai, 91,2; Colômbia, 95,7; e Uruguai, 149,6.
PIB
O estudo também divulgou previsões de especialistas para o PIB de 2022 dos países pesquisados. A estimativa de crescimento para este ano no Brasil subiu de 0,7% no primeiro trimestre para 0,8% no segundo trimestre. Na média, a América Latina deve crescer 2%. As demais taxas variam de 4,3% na Colômbia a 1,2% no Paraguai.