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Transtornos alimentares 

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Os transtornos alimentares são alterações do comportamento ou dos hábitos alimentares que evoluem com impacto da saúde física e psicossocial. Os principais são Anorexia, Bulimia e Compulsão Alimentar.

Os portadores de anorexia nervosa possuem restrição alimentar significativa, algumas vezes associado à prática extenuante de atividades físicas, devido ao medo intenso em ter ganho de peso e distúrbio da auto-imagem ou seja, os doentes não conseguem enxergar sua real forma corporal.

A bulimia nervosa é caracterizada por episódios de comer de forma compulsiva, procedido por comportamentos compensatórios inadequados como vômitos autoprovocados, consumo de laxantes, medicações diuréticas, chás ou exercícios de forma exagerada. O portador de bulimia costuma relatar desejo intenso por comida associado a um medo patológico de engordar.

Já a compulsão alimentar é caracterizada por episódios recorrentes de comer de forma excessiva, sem controle da quantidade dos alimentos ingeridos. Alguns pacientes chegam a alimentam-se apenas quando estão sozinhos, por vergonha da quantidade de alimentos que consomem. O ato de comer não vem com o intuito de alimentar-se, pois ocorre mesmo sem a sensação de fome.

Infelizmente os transtornos alimentares ainda são pouco divulgados, apesar de sua alta prevalência na sociedade. Estes transtornos podem iniciar muito precocemente na vida de um indivíduo e tendem a ser persistentes. Além disso, possuem etiologia multifatorial, ou seja, podem ser decorrentes de alterações neurobiológicas, socioculturais, psicológicas ou mesmo como resultado de problemas familiares. A ansiedade e a depressão estão intimamente relacionadas a estes transtornos.

Infelizmente o diagnóstico e tratamento costumam ser tardios, o que é justificado pela ocultação dos sintomas pelo próprio paciente, pela falta de orientação e informação da população ou mesmo pelo fato de os sintomas iniciais terem características muito próximas às do comportamento alimentar normal.

A avaliação e tratamento destes pacientes deve ser multidisciplinar, de preferência por equipe composta por psiquiatra, clínico, nutricionista, psicólogo e professor de educação física. Devemos tentar identificar os sintomas precocemente e procurar ajuda. O diagnóstico precoce é associado a evoluções clínicas mais favoráveis.

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Dor não é normal

O corpo foi feito para seguir um determinado alinhamento. Porém, muitas pessoas, ao usarem o ombro como apoio para o celular, ou dormirem de mau jeito, ou se exercitarem de forma errada, entre outras, acabam por tornar tal alinhamento impossível, o que pode provocar o torcicolo, também chamado de cervicalgia.

De acordo com o ortopedista da Clínica Cote Ortopedia, situada em Brasília, dr. Michal Kossobudzki, torcicolo é uma contração, com espasmos musculares ou não, de músculos do pescoço, na qual a cabeça se volta para um lado e o queixo para outro, o que pode ser doloroso ou não. Já os sintomas gerais são dores no pescoço, que podem ser locais ou irradiar para a cabeça.

Os tipos são muitos, tais como: congênito, dermatogênico, espasmódico, vestibular, ocular e reumático e, em muitos casos, são causados por alterações musculares locais, estresse ou até mesmo por uma compressão local. Por esse motivo, ao ser identificada a causa, o tratamento deve ser feito de forma estrita ao problema e, geralmente tem duração de uma semana. “O tratamento varia de acordo com a causa. Podem-se usar remédios para dor, como anti-inflamatórios, analgésicos e relaxantes musculares. Às vezes, usamos colares cervicais e compressas de calor, além de fisioterapia e acupuntura. Mas, se a causa for dor por compressões ou congênita, pode ser necessária a realização de cirurgia”, explica.

Dessa maneira, por ser,de certo modo, algo ligado à postura corporal, oortopedista afirma que a melhor forma de prevenção do torcicolo é a prática de exercícios físicos e a adoção de medidas anti-estresse. “Em geral, o torcicolo é algo simples. Contudo, redobre a atenção caso a dor irradie para os braços, região lombar ou pernas; ou caso ocorra ausência de melhora com analgésicos simples e alteração da marcha ou dos reflexos. Nestes casos, o ortopedista é o médico indicado para avaliar o quadro”, conclui Michal.

 

Cote – Centro de ortopedia e traumatologia especializada

Telefones e marcação de consultas: 61- 3704-9006/ 3704-9007

Horário de atendimento: Consultório: 8h às 22h.Atendimento no PS: 24h

E-mail: cotebrasilia@gmail.com

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