Humildade

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É a capacidade de ver a si mesmo com pequenez e integridade.  Saber que não se é melhor do que ninguém

Muitas vezes não entendemos porque não estamos conseguindo fluir e romper em algo nas nossas vidas. Tanto na emocional quanto na familiar. Parece que tudo está travando, e não conseguimos sair do nível que estamos. Às vezes, é até o próprio Deus fazendo algo. Em I Pedro 5:5 encontramos Pedro dizendo: “Deus dá graça ao humilde, mas resiste ao soberbo”. Deus não suporta ver em nós qualquer sentimento  de orgulho ou presunção que nos é mostrado como altivez ou senso de capacidade próprio, ou autoconceito de si mesmo. Todos estes conceitos são abomináveis por Deus e o levam a nos resistir.

Humildade é a capacidade de ver a si mesmo como o Senhor vê: com pequenez e integridade.  O que precisamos demonstrar é um coração não competitivo ou que deseje autoridade e posições, mas sim humildade e disposição para servir, estando dispostos a aceitar até mesmo as mais simples e humildes tarefas. Que o Senhor nos livre de toda segurança humana excessiva, e até mesmo de nossas impressões e revelações específicas e pessoais.

A segurança é uma bênção em nossa vida! Temos a promessa de estarmos seguros e convictos em nosso viver, porém uma margem de insegurança provém de sabedoria. É sinal de quebrantamento saber deixar esta margem para que o Senhor possa nos cobrir e possamos nos relacionar com amor. Pessoas que não possuem esta margem de insegurança não expressam humildade, mas excesso de confiança, que é presunção. Que Deus nos dê corações humildes, quebrantados, sensíveis, equilibrados e com uma segurança em nosso viver.

Ao lado da humildade está o que chamamos de coração ensinável. Esta é uma das principais maneiras que a humildade se manifesta. E isso é nossa responsabilidade, não de Deus.  Como podemos fazer isto? De maneira prática, diante das situações que aparecem no nosso dia a dia. Quando, no choque de opiniões, sabemos ceder. Quando, nos conflitos de relacionamentos, tomamos para nós a responsabilidade de andarmos a segunda milha. Quando dizemos ao outro “perdoa-me, fui eu que errei”, ainda que cada um tenha uma parcela de culpa. Quando tomamos sobre nós a responsabilidade de culpa ou de falhas, isto não nos machuca.

 

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